Companhia amplia atuação em SC com aquisição de indústria e rede regional de atacados
No ano em que completa sete anos de atuação no mercado catarinense, o Grupo Zonta, que detém as operações do Condor Super Center, anuncia a aquisição de duas tradicionais empresas do estado: a indústria de plásticos injetáveis CIPLA e a rede de varejo e atacados Hipermais, cuja concretização precisa ser aprovada pelo CADE.
Segundo o presidente do Grupo Zonta, Pedro Joanir Zonta, as aquisições fazem parte do plano de expansão da rede, que contempla a ampliação do seu número de lojas e a diversificação dos negócios.
“Os investimentos demonstram a nossa confiança no mercado catarinense, que nos acolheu desde quando decidimos inaugurar a nossa primeira unidade no estado. Hoje, somadas às cinco lojas do Condor em Santa Catarina, temos orgulho em incluir a CIPLA Condor e as unidades do Hipermais ao nosso Grupo”.
Com a aquisição do Hipermais, o grupo passa a contar com o reforço de seis unidades nas cidades de Joinville, Jaraguá do Sul e Araquari, sendo cinco atacarejos, um supermercado, além do Atacado Joinville. A negociação já foi concretizada, mas ainda aguarda a aprovação do CADE.
“Encontramos uma empresa que demonstrou sinergia com as nossas operações atuais, o que nos fez acreditar que esta negociação renderá ótimas oportunidades de crescimento, não só com a manutenção, mas com a criação de novas vagas de emprego”, destaca Zonta.
A rede Hipermais tem 46 anos de história, com o primeiro supermercado fundado em 1977 pelo empresário Ewaldo Rieper Júnior. Hoje, a operação emprega 720 colaboradores.
CIPLA
Já a indústria CIPLA foi adquirida por meio de um leilão judicial, que garantiu que tanto as operações quanto o terreno de 35 mil m², no bairro Bucarein, passasse a fazer parte do conglomerado do Grupo Zonta.
Com 60 anos de história, a CIPLA é responsável pela geração de mais de 300 empregos na cidade de Joinville. A partir de 1º de junho, a empresa passa a se chamar CIPLA Condor Indústria Plástica.
A compra garante a continuidade das atividades da indústria, que mesmo com sua intervenção judicial decretada em 2019, manteve ativa a industrialização de uma linha de 900 produtos plásticos para os segmentos hospitalar, automotivo e construção civil.
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