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Fusão da Petz e Cobasi aquece procura por franquia da Petland

  • Panorama PetVet
  • 17 de jul.
  • 2 min de leitura

Em sociedade com família bilionária, rede mira pet shops de bairro e já atua em 18 estados


A busca pela franquia da Petland aumentou 25% desde o anúncio da fusão entre a Petz e a Cobasi, em agosto do ano passado. Com foco em pet shops de bairro e o apoio de uma família bilionária, a rede já soma atualmente 150 unidades em mais de 80 municípios de 18 estados brasileiros, sendo apenas quatro próprias – com maior concentração em São Paulo, Minas Gerais e Goiás.


No início de junho, a Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou a fusão entre as maiores varejistas pet do país. Como resultado, a união formará a maior companhia do setor no Brasil, com receita bruta de R$ 7 bilhões e 11% de participação de mercado.


Em reação a esse movimento, a Petland optou por prospectar pequenos e médios varejistas já inseridos no setor e convencê-los a aderir ao modelo de franquias. Segundo publicação da Bloomberg Línea, um dos trunfos da Petland é contar com a família Jereissati como sócia do negócio. No início da parceria, o clã cearense detinha 20% do capital da companhia, por meio da Cadonau Investimentos, family office do grupo empresarial.


Atualmente, a família administra 30% das ações da empresa, de acordo com o CEO da Petland, Rodrigo Albuquerque. “O meu grupo vem com outros 30%. O restante é formado por outros investidores que entraram ao longo do tempo”, afirma.


A conversão de bandeira representa um investimento entre R$ 50 mil e R$ 100 mil, valor que cobre a taxa de franquia e as adequações necessárias, como mudança de fachada e identidade visual. Já para quem deseja abrir uma loja do zero, o investimento inicial para um espaço de 50 m² é de R$ 200 mil.


Franquia da Petland foca em banho e tosa e programa de afiliados


A franquia da Petland segue na contramão da concorrência, que aposta na diversificação de serviços como planos de saúde e redes hospitalares. A rede, ao contrário, sustentou o foco na operação básica de um pet shop, especialmente nas atividades de banho e tosa. Mais enxuto, esse modelo facilita a entrada de novos empreendedores.


“A ideia é que esses varejistas comecem a atuar com o banho, colocando um pé no negócio. E, se gostarem e tiverem bons resultados, podem evoluir para a conversão da loja completa. Foi tudo pensado para ser uma porta de entrada acessível e estratégica”, afirmou o executivo em evento realizado em maio, em Alphaville (Barueri-SP), que teve cobertura exclusiva do Panorama PetVet.


A empresa também aposta em parcerias por meio do programa Afiliados Petland, voltado a lojistas independentes que desejam se capacitar e acessar conteúdos estratégicos sem aderir integralmente ao modelo de franquia.


Em relação ao e-commerce, segundo Albuquerque, esse não é o foco do modelo de negócios da Petland, já que o canal exige um alto volume de capital e se mostra uma operação complexa para a companhia, principalmente por contar com poucas lojas concentradas nas cidades. Em vez disso, a rede realiza vendas por meio de plataformas de terceiros, como o iFood.


Por: Júlia Arbex

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